Como controlar?

Fique a par de algumas medidas para ajudar a controlar o contágio.

FAQ

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Considera-se “Contacto Próximo” um membro da comunidade académica que não apresenta sintomas no momento (assintomático), mas que teve ou pode ter tido contacto com um caso confirmado de COVID-19. O tipo de exposição do contacto próximo, determinará o tipo de vigilância.

O contacto próximo com caso confirmado de COVID-19 pode ser de:

1) “Alto risco de exposição”, que é definido como:

a) Membro da comunidade académica, do mesmo posto de trabalho (gabinete, sala, secção, zona até 2 metros, do doente);

b) Membro da comunidade académica que esteve face-a-face com o Caso Confirmado ou que esteve com este em espaço fechado;

c) Membro da comunidade académica que partilhou com o Caso Confirmado loiça (pratos, copos, talheres), toalhas ou outros objetos ou equipamentos que possam estar contaminados com expetoração, sangue, gotículas respiratórias.

2) “Baixo risco de exposição” (casual), é definido como:

a) Membro da comunidade académica que teve contacto esporádico (momentâneo) com o Caso Confirmado (ex. em movimento/circulação durante o qual houve exposição a gotículas/ secreções respiratórias através de conversa face-a-face superior a 15 minutos, tosse ou espirro);

b) Membro(s) da comunidade académica que prestou(aram) assistência ao Caso Confirmado, desde que tenha(m) seguido as medidas de prevenção (ex. utilização adequada da máscara e luvas; etiqueta respiratória; higiene das mãos).

Para efeitos de gestão dos contactos a Autoridade de Saúde Local, em estreita articulação com o CEUAlg, deverá:

a) Identificar, listar e classificar os contactos próximos (incluindo os casuais);

b) Proceder ao necessário acompanhamento dos contactos (telefonar diariamente, informar, aconselhar e referenciar, se necessário). Para além das medidas básicas de higiene, os procedimentos de vigilância ativa dos Contactos Próximos devem incluir, consoante o risco de exposição, as seguintes orientações:

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Para além das medidas básicas de higiene, os procedimentos de vigilância ativa devem incluir, nestes casos, as seguintes orientações:

> Estar atento ao aparecimento de febre, tosse ou dificuldade respiratória;

> Medir a temperatura corporal duas vezes por dia e registar os valores;

> Manter as atividades letivas e profissionais, enquanto assintomático;

> Evitar permanecer em locais muito frequentados e fechados, a nível social, caso não seja indispensável;

> Verificar se alguma das pessoas com quem convive de perto, desenvolve sintomas (febre, tosse ou dificuldade respiratória);

> Ligar para a linha SNS24 (808 24 24 24), caso surjam algum dos sintomas referidos (no próprio ou nos seus conviventes).