Como comunicar - para comunidade académica

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Se está prestes a publicar um artigo de investigação, atingiu um importante marco na sua carreira ou tem uma ‘história’ interessante para contar, por favor, contacte-nos através do email assessoriadeimprensa@ualg.pt.

Podemos aconselhá-lo e ajudá-lo a contar a sua ‘história’, a preparar o comunicado de imprensa e até mesmo fornecer-lhe alguma formação para melhor comunicar com os media. 

Comunicar com os Media

Faça como o teórico da comunicação Mauro Wolf e pergunte a si mesmo quais as informações ou acontecimentos que são considerados suficientemente interessantes, significativos e relevantes para serem transformados em notícia.

Não esqueça os quatro fatores determinantes da qualidade da notícia:

- Novidade (as informações não podem ser conhecidas, nem repetidas, têm de ser novas);

- Proximidade (tem de criar impacto na vida do leitor, ouvinte ou telespetador);

- Dimensão (regra geral, tudo o que é anormalmente grande ou pequeno não atrai atenção);

- Relevância (aspetos mesmo significativos, importantes, que captam mais a atenção do público).

5 perguntas para construir uma notícia...

Se o comunicado de imprensa encerra em si uma história que precisa de ser contada ao jornalista e ao público, necessita de seguir regras de simplicidade (palavras pequenas), de brevidade (frases curtas) e de rigor (objetividade).

Com alguma criatividade, o comunicado deve responder às cinco perguntas basilares do jornalismo - quem, o quê, quando, onde e porquê -, as quatro primeiras costumam criar o lead, ou seja, o parágrafo de abertura, que sintetiza o essencial da notícia. Tendo em conta a técnica de eleição da redação jornalística, que ordena a informação da mais importante para a de menor interesse, os segundo e terceiro parágrafos responderão ao “porquê” e ao “como”.

Usando sempre clareza, correção e concisão (uma ideia por frase, com parágrafos curtos), o comunicado de imprensa não deve exceder as 600 palavras (perto de quatro mil caracteres [espaços incluídos], uma página e meia de texto, na medida do possível. O resultado deve ser facilmente compreendido, mas, ao mesmo tempo, apelativo.

Entretanto, todas as histórias têm personagens e as notícias também. Logo, existem pessoas por detrás dos projetos/conferências/colóquios… Sempre que possível, devem usar-se declarações/opiniões para humanizar o que se está a comunicar.

 
 

Recursos à sua disposição: